Este "Subtilezas da Alma" corresponde de facto ao título. Nele o leitor encontra a delicadeza do verbo, como um sopro enunciador de um princípio espiritual que cada um de nós descobre, ou pode descobrir, dentro de si mesmo.
Xavier Zarco
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Uma edição da Edium Editores, com prefácio e apresentação de Drª Carmo Miranda Machado, o meu novo livro de poesia "Subtilezas da Alma", irá ser apresentado em Lisboa, com o apoio da Casa do Concelho de Castro Daire. O Evento irá decorrer na Rua do Vale Formoso de Cima, 92-96, em Lisboa (junto à Estação de Braço de Prata) dia 06 de Junho, pelas 15h30m.
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Irá estar patente uma mostra de artesanato e durante o evento, o Rancho Folclórico e Etnográfico da Casa do Concelho de Castro Daire irá fazer uma breve apresentação de cantigas tradicionais e trajes dos mais característicos e representativos das gentes e costumes da região da Beira Alta em Castro Daire, no séc. XIX
NU NO ENCONTRO
Subtilezas da Alma só por si é um título subtil que cria um universo poético da compreensão do que sejam a alma ou (as suas…) subtilezas, as possibilidades são infinitas. Procurando no objecto finito do livro que recebe este nome, serei breve e sem subtilezas nu no encontro com o suporte de “Subtilezas da Alma”.Este título é-o do livro e dum poema que começa com este verso «Sou glossário dos sonhos», um substantivo masculino atribuído a vocabulário que explica termos obscuros por meio de outros conhecidos ou dá os termos técnicos de uma arte ou ciência. Seja esta a definição do que nos é proposto e ficamos, entre mãos (pegando no livro), com uma leitura por demais aliciante.O livro está dividido em três partes, o poema mencionado está na primeira e é este o conjunto: Capítulo I – Renascer no Silêncio, Capítulo II – Contactos, Capítulo III – Rumos Indefinidos.
Na leitura possamos Renascer no Silêncio, sentir Contactos e encontrar Rumos Indefinidos… pedir à Poesia (a sua) poesia.
Leitor(es), na última estância podemos ler, ser, ter, encontrar:
«Sou só Eu e Tu
Neste mundo encantado».
Francisco Coimbra